terça-feira, 8 de julho de 2014

Sétimo ano: texto para fazer a paródia- Indústria da seca

ALUNOS: procurar na plataforma do UNO – 7º ano – fazer paródia.

Indústria da seca


É um termo utilizado para designar a estratégia de alguns políticos que aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O termo começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava no Correio da Manhã os problemas da região do semi-árido brasileiro.
Os problemas sociais no chamado “polígono da seca (O Polígono das Secas é um território reconhecido pela legislação como sujeito a períodos críticos de prolongadas estiagens). São bastante conhecidos por todos, mas nem todos sabem que não precisava ser assim. A seca em si, não é o problema. Países como EUA que cultivam áreas imensas e com sucesso em regiões como a Califórnia, onde chove sete vezes menos do que no polígono da seca, e Israel, que consegue manter um nível de vida razoável em um deserto (Negev), são provas disso.
A seca é um fenômeno natural periódico que pode ser contornada com o monitoramento do regime de chuvas, implantação de técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou projetos de irrigação e açudes, além de outras alternativas. Estes últimos, porém, são frequentemente utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou em troca de favores políticos.
Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.
O Açude do Cedro, em Quixadá (CE), é frequentemente utilizado como referência para descrever este tipo de empreendimento da indústria da seca: com capacidade para aproximadamente 126 milhões de m³, foi construído em pedra talhada à mão, com esculturas e barras de ferro importadas, mas que chegou a secar completamente no período de 1930 a 1932, durante um dos piores períodos de seca enfrentados pela região, ou seja, quando mais se precisava dele. Mais uma obra faraônica, na longa história de projetos faraônicos da indústria da seca. É claro que hoje a obra constitui um patrimônio histórico e cultural importante, mas é como distribuir talheres de prata para quem não tem o que comer.
E a história se repete. A transposição do Rio São Francisco é um dos pontos principais da campanha do governo atual e é uma questão mais que polêmica. De um lado estão aqueles que defendem que a obra é legítima e poderá acabar com a seca do nordeste (senão todo, pelo menos grande parte dele). E de outro aqueles que defendem que a obra é mais um fruto da indústria da seca e que além de não resolver o problema, ainda pode agravá-lo ao alterar a quantidade de água da região e pôr em risco um dos patrimônios naturais mais importantes do Brasil colocando em risco a sobrevivência do próprio rio.
Assim a situação segue. Perpetuada antes pelo fenômeno político da chamada “indústria da seca” do que pelo fenômeno natural da “seca” em si, a tragédia que atinge grande parte da região nordeste brasileira e parte da região norte de Minas Gerais costuma ser utilizada (e supervalorizada) para justificar a fome e o subdesenvolvimento econômico e social da região quesão, nada mais, do que o reflexo de uma administração duvidosa que faz fracassar qualquer tentativa de reverter este quadro com o intuito de fazer perdurar o modelo de poder vigente.
No subsolo do Nordeste existe muita água, mas essa água não é retirada e  distribuída entre os moradores. Os políticos não querem fazer isso para poder pedir todos os anos verbas ao governo federal para acabar com a seca. Esses políticos ao receberem a verba (dinheiro) desviam metade e a outra metade da contratam a população mais pobre para construir açudes nas terras dos políticos. O que deveria ser feito era, retirar a água do subsolo (lençol freático) e irrigar as terras de todas as pessoas, sejam elas ricas ou pobres. A irrigação deveria ser feita de forma racional (controlada e sustentável) para todos sem secar o lençol freático, para que essa água possa ser utilizada no presente e no futuro.

Regras:
1 – Comece relatando o que é o polígono da seca.
2 – Relate o que outros países fizeram nas áreas secas deles.
3 – Relate o que é a indústria da seca, por quem é feita e quem mais sofre com ela.
4 – Relate o que deveria ser feito em termos de desenvolvimento sustentável na área seca do nordeste brasileiro.
5 – Escolha uma música escrevendo o nome da música, do autor da música e do interprete da música.
6 – Depois de terminada a paródia escolha um nome para a sua paródia e escreva o nome ou os nomes dos compositores.

Oitavo ano: texto para fazer a paródia- Rio + 20

ALUNOS: procurar na plataforma do UNO – 8º ano – fazer paródia.

Rio+20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), conhecida também como Rio+20, foi uma conferência realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir sobre a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável.
Considerado o maior evento já realizado pela Nações Unidas, o Rio+20 contou com a participação de presidentes de cento e noventa nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo usados os recursos naturais do planeta.1 Além de questões ambientais, foram discutidos, durante a CNUDS, aspectos relacionados a questões sociais como a falta de moradia e outros.2

A Rio + 20 termina sob críticas e com longa lista de promessas
Por Laura Bonilla.
A cúpula Rio+20 termina nesta sexta-feira com uma longa lista de promessas para avançar para uma "economia verde" que freie a degradação do meio ambiente e combata a pobreza, sob o fogo das críticas por falta de metas vinculantes e financiamento.
O acordo final não corresponde à realidade", afirmou Kumi Naidoo, do Greenpeace Internacional, que entregou um documento com críticas. Veja abaixo uma das críticas.
“ O que vemos aqui não é o mundo que queremos, é um mundo no qual as corporações poluidoras (países ricos que já destruíram o meio ambiente deles) e aqueles que destroem o meio ambiente (países pobres) dominam”, completou.”
O documento final que será adotado pelos líderes mundiais cita as principais ameaças ao planeta: desertificação, esgotamento dos recursos pesqueiros, contaminação, desmatamento, extinção de milhares de espécies e aquecimento climático, catalogado como "um dos principais desafios de nossos tempos".
"Renovamos nossos compromissos com o desenvolvimento sustentável, para garantir a promoção de um futuro economicamente, socialmente e ambientalmente sustentável para nosso planeta e para gerações futuras e presentes", diz o rascunho do texto final de 53 páginas.
"Para 2030, precisamos de 50% mais alimentos, 45% mais energia e 30% mais água apenas para viver como vivemos hoje", advertiu Ban durante a reunião. Para 2050, estima-se que a população mundial será de 9,5 bilhões de pessoas.
Segundo Laura Bonilla.
O documento final que será adotado pelos líderes mundiais cita as principais ameaças ao planeta: desertificação, esgotamento dos recursos pesqueiros, contaminação, desmatamento, extinção de milhares de espécies e aquecimento climático, catalogado como "um dos principais desafios de nossos tempos".
"Para 2030, precisamos de 50% mais alimentos, 45% mais energia e 30% mais água apenas para viver como vivemos hoje", advertiu Ban durante a reunião. Para 2050, estima-se que a população mundial será de 9,5 bilhões de pessoas.
A declaração impulsiona a transição para uma "economia verde", um conceito promovido pelos europeus, mas criticado por vários países em desenvolvimento e ativistas que temem que represente a mercantilização (Transformação em mercadoria, em objeto de comércio, visando a interesses particulares)  da natureza e promova o protecionismo (conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo, a importação de produtos e a concorrência estrangeira.) prejudicando as nações pobres.
O temor que se tem é de que os países ricos que já destruíram o meio ambiente deles queiram que os países pobres protejam seus meios ambientes para que possa ser explorado pelos países ricos transformando a utilização da natureza em produto. Sendo assim, percebemos que o interesse em preservar o meio ambiente para as gerações futuras, na verdade é apenas um interesse comercial.
O Brasil é um país que possui muita água e recursos naturais na Amazônia que pertence aos brasileiros. Os Estados Unidos querem internacionalizar a Amazônia criticando o Brasil com relação ao desmatamento e poluição. Mas o verdadeiro interesse deles é de que a Amazônia possa ser explorada pelo mundo sem ter que pagar por isso ao verdadeiro dono do meio ambiente amazônico que pertence ao Brasil e a outros países sul-americanos.
ALUNOS: façam a paródia de acordo com este texto que é um resumo de alguns textos sobre a RIO + 20 e o desenvolvimento sustentável.
Regras:
1 – Comece relatando os fatos positivos da preservação.
2 – Relate os interesses com relação à preservação do meio ambiente.
3 – Relate a destruição do meio ambiente.
4 – Relate os verdadeiros interesses das nações ricas com relação a preservação do meio ambiente.
5 – Escolha uma música escrevendo o nome da música, do autor da música e do interprete da música.
6 – Depois de terminada a paródia escolha um nome para a sua paródia e escreva o nome ou os nomes dos compositores.